Nos dias que correm, em fóruns internacionais - principalmente se há alemães e finlandeses - em que cada um tenha que se apresentar, passei para além do meu nome, nacionalidade, instituição em que trabalho, temas ou áreas de investigação de interesse, a incluir logo, o seguinte:
Sou português e não devo nada a ninguém, pago os meus impostos e as mensalidades do dinheiro que devo ao banco a quem o pedi emprestado... Se acaso me encontro em Espanha, recentemente, tenho ainda a necessidade de dizer que não sou advogado de defesa de Mourinho ou de Cristiano Ronaldo...
Coisas do tempo, antes ser português significava ser do país do Eusébio e da Amália Rodrigues! Foi, é e seguirá sendo este o nosso fado...
Fé
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