segunda-feira, 16 de junho de 2014

Matemática!

A última edição do PISA (concorde-se ou não com o método) publicado em 2012 evidenciou uma evolução positiva dos alunos portugueses a matemática desde 2003. Ontem foram divulgados os resultados dos exames nacionais este ano, mostrando uma média negativa que baixou para 47,3%.

É caso para perguntar: que ganhamos nos últimos 2 anos com um ministro matemático de formação, que enquanto presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática foi tão critico em relação à política que, segundo o relatório PISA, deu tão bons resultados antes dele chegar a ministro?


sábado, 7 de junho de 2014

As opções orçamentais para 2015! Porque será?


O governo aprovou uma medida para 2015, que deverá substituir de forma permanente a Contribuição Extraordinária de Solidariedade, de cortes duradouros nas pensões inferiores a mil euros. Aparentemente nada de novo!

Só aparentemente, porque o dissimulado ministro Mota Soares, transpirando como sempre “eficácia”,  apressou-se a esclarecer que a medida protegia as pensões mais baixas, deixando de fora as inferiores a 1000 euros e os fundos privados de pensões. Claro os fundos privados de pensões...

Conclusão: a equidade da medida deixa de fora os amigos (ex-banqueiros, ex-ministros contratados por empresas privadas, antigos quadros de grandes empresas, reformados indignados com os cortes de 30% em pensões de 15 mil euros e mais…) descansando as ansiedades destes, uma vez que a medida é só para o sector público.

Para garantir que a mesma não venha a ser declarada anticonstitucional, nada melhor que a chantagem de ameaça do PM de demissão do governo se tal acontecer…

Caso para perguntar:
Se esse for o motivo, então já se deveria ter demitido em várias outras (pelo menos 8) ocasiões!... Passos Coelho, definitivamente, está a cumprir a agenda dos seus futuros empregadores...

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Uma derrota “histórica” da direita!


A  uma derrota” histórica” da direita portuguesa,  nas últimas eleições europeias, não correspondeu uma vitória da esquerda.

O PS (partido no qual pago quotas) não é um partido que possa ter contribuído para uma vitória da esquerda, porque na hipótese,  ainda que académica, de os resultados das eleições serem entendidos como resultados de legislativas, Seguro seria chamado a formar governo. Não tendo maioria que viabilizasse o seu programa no parlamento, que faria Seguro? Ressuscitar o “bloco central”  muito provavelmente estendido ao CDS/Paulo Portas!...

Definitivamente não houve uma vitória da esquerda.


domingo, 1 de junho de 2014

Um “coelho” tirado da cartola?


Seguro (Tózé, para alguns) surpreendeu tudo e todos ao propor no Vimeiro, onde reuniu a comissão nacional do PS, que militantes e simpatizantes”  escolham o “candidato do PS
a primeiro-ministro de Portugal”!

Autenticamente um “coelho” tirado da cartola... Parece ser que o outro Coelho começou já a mobilizar “simpatizantes” para votarem no Seguro...