Como é possível que, de acordo com o DN de hoje, o comandante-geral da GNR e o seu 2ºcomandante tivessem aumentado os seus ordenados em 1137 euros e 220 euros, respectivamente, no passado mês de Novembro? Para cúmulo do “assalto” ao orçamento, o despacho oficial, subscrito pelo próprio comandante-geral, permitiu ainda que lhes fossem pagos retroactivos a Janeiro de 2010, não só em relação ao vencimento-base como também nos suplementos. O senhor comandante, nunca melhor dito, “fê-lo e baptizou-o”! “Meteu a mão na massa” perante a ignorância do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, que incompetentemente disse em termos de desresponsabilização algo como "a fixação das referidas remunerações decorre da lei, sendo processadas pela instituição". Não sei se é pior o acto do Sr. Comandante se a resposta do Sr. Ministro!
E a guarda não vê isto!
Fé
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