quarta-feira, 23 de março de 2011

Assim não brinco mais.


Assim não brinco mais. Vou-me embora e a bola é minha. Assim terminava a brincadeira ou acabava o jogo, sempre que o dono da bola se zangava. Algumas vezes era irritante, principalmente se o dono da bola não era grande jogador e à mínima contrariedade, intimidava os demais com a ameaça de abandonar e levar com ele a bola. Por vezes se a vontade de jogar era superior, suportava-se o mau humor, aguentavam-se as fanfarronices, toleravam-se as traquinices! Outras, não havia quem aguentasse e o jogo acabava mesmo, pelo menos até que algum descobrisse uma nova bola…

A bola pode ser um qualquer PEC do 1 ao 4. O dono da bola que decidiu responder arrogantemente às palavras do árbitro - que tinha estado calado e para se fazer notar decidiu falar de um momento ao outro - ameaçou retirar-se do jogo. Os outros que estavam fartos de o aguentar, fizeram-lhe a vontade e por agora este jogo terminou!

Veremos que nova bola vão trazer ao jogo! Sim, porque de toda a brincadeira, se ainda não notaram, nós somos a bola, que constantemente é pontapeada.

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