quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Só se fosse para segurar a vela!...


A “inocência” política de Paulo Portas levou-o ao acto “magnânimo” de dizer numa entrevista à TVI que estava na disposição de “deixar de ser o número dois do Governo” num executivo que integrasse PSD, PS e CDS.

Pergunta tão “inocente” quanto as “inocentes” declarações de Paulo Portas:

Em caso de entendimento entre o PS e o PSD, para que era preciso Paulo Portas e o CDS?



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