A “inocência” política de Paulo Portas levou-o ao acto “magnânimo”
de dizer numa entrevista à TVI que estava na disposição de “deixar de ser o
número dois do Governo” num executivo que integrasse PSD, PS e CDS.
Pergunta tão “inocente” quanto as “inocentes” declarações de
Paulo Portas:
Em caso de entendimento entre o PS e o PSD, para que era
preciso Paulo Portas e o CDS?
Fé
Nenhum comentário:
Postar um comentário