Mais de 43% dos portugueses, ou seja mais de 4 milhões, com
direito a voto não o exerceram!
Num país que historicamente
não foi pródigo em actos
eleitorais — mesmo nos escassos que foram realizados durante a 1º República e
“Estado Novo” nunca o voto foi livre e universal e só depois do 25 de Abril
de 1974 é que o voto foi constitucionalmente consignado como um direito único, pessoal, directo, presencial, secreto
e universal — é triste dizer que, ao fim de 41 anos de democracia, quem tinha “razão “ era o Salazar, que nunca
quis que o “povo” se “incomodasse” com essas minudências da democracia...
Cada um respira o ar que merece! Não se queixem depois se
aquele que respiram não tem a qualidade que pretendem!
Fé
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