A uma derrota”
histórica” da direita portuguesa, nas
últimas eleições europeias, não correspondeu uma vitória da esquerda.
O PS (partido no qual pago quotas) não é um
partido que possa ter contribuído para uma vitória da esquerda, porque na
hipótese, ainda que académica, de os resultados das eleições serem entendidos como
resultados de legislativas, Seguro seria chamado a formar governo. Não tendo
maioria que viabilizasse o seu programa no parlamento, que faria Seguro? Ressuscitar
o “bloco central” muito provavelmente estendido
ao CDS/Paulo Portas!...
Definitivamente não houve uma vitória da
esquerda.
Fé
Nenhum comentário:
Postar um comentário