Golpes de estado - militares ou civis, violentos ou não, por
decreto, lei ou diploma, institucionais
ou simplesmente gabinete - há-os para todos os gostos.
A crise que
vivemos, ou melhor que nos fazem crer que vivemos, não é mais do que um golpe
de estado. Aparentemente de uma forma democrática foi colocado em Itália Mário
Monti,, Lucas Papademos na Grécia, Vitor Gaspar em Portugal, Michael Noonan na Irlanda e Mario Draghi no Banco Central
Europeu, todos fieis seguidores do “eixo franco-alemão” controlado e dominado
por Angela Merckel .
Para cúmulo o putativo ganhador das eleições francesas do
próximo domingo, François Hollande, acaba de anunciar que a primeira viagem
oficial que realizará, caso seja eleito, será a Alemanha...
Definitivamente trata-se de um Putsh!
Fé
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