A exposição dos quadros de Joan Miró, que permanecerá para sempre no Porto, ficará ligada a duas formas diferentes de governar! Uns — Passos Coelho, apoiado pela sua incansável ministra das finanças Maria Luís Albuquerque acompanhados pelo sinistro secretário de estado da cultura Jorge Barreto Xavier — que em nome da crise os quiseram vender e, outros (António Costa e a geringonça) que não hesitaram em os transformar em um património nacional para ser visto por todos os portugueses.
De qualquer forma os quadros ficarão sempre ligados à falência do BPM, personificando o pior que aconteceu aos portugueses nos últimos anos... Ninguém explicou, pelo menos até agora, como tais quadros entraram no património dessa instituição — de ladrões e malfeitores — chefiada por oliveira e Costa, assessorado por Arlindo Carvalho e, pelo amigo de Passos Coelho, Dias Loureiro. Todos eles "bons rapazes" da criação de Cavaco Silva...
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