Depois de saber que o governo pediu ajuda ao FMI para o
assessorar tecnicamente na elaboração da reforma do estado, visando identificar
as áreas onde cortar na despesa, numa acção que o nosso “iluminado”
primeiro-ministro chamou de “refundação do estado”, é caso para pensar que o
governo deixou de fazer o que lhe compete…
Sendo assim o principal corte na despesa deveria começar por
dispensar o governo! O que seria de grande efectividade… Veja-se o que pouparíamos
nos salários de ministros e secretários de estado, em despesas de representação,
salários dos seus assessores (os “boys” deste governo) que pululam pelos
gabinetes de ministérios sem saber o que fazer, carros e viaturas e outras
despesas mais que nós, comuns contribuintes, nem sequer imaginamos que existem…
Definitivamente, assim não há necessidade de um governo, e
muito menos de estes bonifrates, que insistem em fazer crer o que não são:
sérios!…
Fé
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