domingo, 9 de setembro de 2012

A insustentável leveza das excepções de Passos Coelho




Para quem tanto criticou o governo anterior pela quantidade de institutos, empresas públicas, nomeações escandalosas por compadrio político, Passos Coelho e o seu governo revela não ser mais do que um fiel repetidor do pior e mais abjecto que sempre existiu no estado português…

O seu governo na semana passada na semana passada, publicou a lista final de institutos com direitos especiais a este regime: de seis passaram para 18.

TAP, CGD,  ANA, NAV, CTT, Parque Expo, Empresa de Meios Aéreos (EMA), INFARMED, INE, entre outros - pese embora o seu gabinete tenha negado insistentemente que não – foram isentadas dos cortes salariais em 2011 e excepcionadas da eliminação do corte dos subsídios de natal e férias de 2012. Chegou mesmo a transformar em empresa pública o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) para que pudessem os seus administradores beneficiar do regime salarial de EP…

“Adaptação”, “regime especial”, “regime de concorrência de mercado”, foi assim que o tartufo do seu ministro das finanças foi hipocritamente classificando as excepções… Mas sempre com o conhecimento de um primeiro ministro devasso, libertino e indecorosamente ignorante.

Fé 

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