Pedro Proença, o mediático árbitro português, disse agastado
“não ter sido recebido à saída, nem à chegada” por nenhum membro do governo.
Ser recebido à partida? Não vejo como! Se tal fosse possível, então deveria ser
despedido à chegada...
Já com orgulho, disse ter sido a sua presença na final do
europeu de futebol “um presente para a arbitragem portuguesa” coisa à qual estão
eles por demais habituados...
Fé
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